segunda-feira, 27 de abril de 2009

megablastermegafuckingsuperbusy.

...então sai do MSN?

sutilidades.







**clica que aumenta**

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Discovery FAIL

Não que eu ache o Dia da Terra desimportante, mas será que eu fui a única pessoa que lembrou que hoje é aniversário do descobrimento do Brasil?























"Tô mal."


Longe de mim construir discursos ufanistas, mas é um pouco deprimente ver um monte de portais na Internet e outros meios (o Metro de hoje, por exemplo está todo verde em comemoração ao tal do Earth Day)passando por cima da data do Descobrimento em prol de uma comemoração inventada há 39 anos por um senador americano.



Sério mesmo? eu não aguento mais discursos de sustentabilidade, aquecimento global e outras coisas que abordam o tema "como estamos destruindo o nosso planeta". Especialmente os que vêm acompanhados de branding.

E acredito que muitas pessoas tenham a mesma opinião que eu.

Acontece que esse tema é bem apelativo. É politicamente correto, aparentemente vende bem e agrada muitos chefões de marketing de empresas que o adotam como mote de suas campanhas.

CHA-TO.

Bradesco, Natura, Real, IBM, Colgate e mais umas 318 marcas da Unilever, por favor, sejam mais criativos, adotem uns posicionamentos mais divertidos/informativos/educativos e SEJAM DE FATO sustentáveis.

Ou pelo menos veiculem campanhas caras comunicando a população brasileira que hoje é Dia do Descobrimento do país deles...

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Layout novo com a minha cara gorda no header! \o/

a imagem na verdade é 1/4 de uma auto-foto com a minha supersampler:















eu tava bêbada.

terça-feira, 31 de março de 2009

eu vou chamar o síndico!

O 1º Art. da lei municipal Nº 11.995 de 16 de janeiro de 1996, diz que “Fica vedada qualquer forma de discriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por contato social no acesso aos elevadores de todos os edifícios públicos municipais ou particulares, comerciais, industriais e residenciais multi-familiares existentes no Município de São Paulo.”

Essa foi a lei que gerou a famosa plaquinha:


Acontece que ontem ao ir embora do escritório eu entrei no elevador e me deparei com duas mulheres de cor laranja discutindo o que deveriam ou não vestir de acordo com seus personal stylists.

A terrível verdade veio à tona: eu tenho preconceito de cor. Eu não gosto de pessoas laranja. Caso eu evite compartilhar o espaço com essas pessoas eu estarei infringindo uma norma? Posso ser multada por não querer embarcar no elevador com esses Oompa Loompas de 1,65m?




Fica o questionamento.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Ora sapos!

Baseado em fatos surreais:

Ele se achava um sapo daqueles bem verdes e gosmentos.
E via nela uma princesa, das mais graciosas, lindas, cor-de-rosas, cheirosas, encantadoras, perfeitas que ele já tinha visto.

Há muito tempo, ele passou a olhar para ela com olhos de príncipe. Ela nunca notou. Ou nunca quis notar.

De tanto que se esforçou para ser príncipe, nunca notou que ela era, na verdade, uma sapa que procurava por um príncipe de verdade.
Ele não notou que nunca seria bom para ela, pelo simples fato de eles serem o mesmo, e esperarem pelo mesmo - ele procurava uma princesa, ela, um príncipe.

Mas ele não viu. Escorregou em suas próprias ilusões e deixou-se levar por elas: viu vários príncipes ao redor de sua princesa imaginária, alguns até existiam, outros não. Quis lutar com todos.
Bateu pino. Lutou contra moinhos de vento achando estar combatendo o grande inimigo.

Vendo que ela achava tudo aquilo muito estranho, quase repulsivo, ele resolveu coachar.

E coachou para ela durante várias madrugadas. Dizia que tinha certeza de que merecia ela. De que merecia que todos os seus sonhos fossem realizados. De fato ele merecia, era um sapo bom. Mas ele estava sonhando errado.

Ela tentou por diversas vezes mostrar-lhe a realidade, não tentando colocá-lo em seu lugar, mas sim mostrando para ele quem ela era, e o que buscava para si.
Mas ele não quis enxergar. Tinha certeza das coisas erradas. E fantasiava cada vez mais.

De tanto tentar ser o príncipe, virou madrasta. Tudo o que ele fazia parecia ameaçar o brilho natural dela. Toda energia era negativa e todo apelo, desesperado.

Esse conto não ainda não terminou, mas sei que terá um final feliz. Na verdade, dois: um para ele e outro para ela.

"costuro seu nome na boca do sapo!"

segunda-feira, 2 de março de 2009

((

Naquela noite, ela olhou para o céu e viu a lua.

A lua estava sorrindo. Como o gato da Alice. Ou até mais.

Naquele momento ela sabia de que por mais incertos que tivessem sido seus caminhos até então, ela estava certa.

Como alguém poderia ter tanta certeza de algo que não conhecia, de alguém que nunca havia visto, de lugares onde nunca havia estado?

Ela tinha. Tinha certeza de que as incertezas da vida eram o que deixavam tudo mais belo e delicado. E se divertia com isso.

E por mais que às vezes se sentisse grande demais e de vez em quando ficasse pequenininha, sabia que o País das Maravilhas estava logo ali. E que disso ela não abriria mão, mesmo que quisessem sua cabeça.

Naquela noite, ela olhou para a lua e riu mais alto que o céu.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

tirando o piercing do caminho.

*para ler escutando:*



Tirei o piercing do nariz.

Esse poderia ser mais um acontecimento "X"da minha vida, mas como eu gosto de achar significados para as coisas, achei um. E dos bons.

Coloquei porque sempre achei que tive cara de santa e isso sempre me irritou.

Coloquei porque quis. Porque precisava de tinha que descobri que era dona do meu nariz e faria dele o que quisese. E fiz. Literalmente.

Só que às vezes, para continuar no controle, nós precisamos fazer exatamente o contrário do que fizemos antes.
* Raul Seixas era uma metamorfose ambulante
* Lobão tem hoje programa e acústico na MTV
* Nação Zumbi - depois de ter escrito "Propaganda" - atuou com Skank no Estúdio Coca-Cola

...e eu tirei o piercing do nariz porque ele estava pesando - agora não literalmente - mais do que deveria. Comecei a atribuir qualidades à argolinha e não a mim. E isso não me faz bem.

Tudo tem seu tempo. E seus motivos. O tempo do piercing passou e agora sou só eu. Sem argola nem ouro branco, sem aço inoxidável e nem discussões chatas e sem sentido sobre modificação corporal, tribos, liberdade de expressão e UAAAAAH!(bocejo) penduradas no meu nariz.
Eu tenho a minha opinião sobre essas coisas e não quero mais deixar explícito no meio da minha cara o que eu acho delas. E amanhã eu talvez mude de idéia.
Ou não.

Se eu vou sentir falta do piercing? Provavelmente. Mas nem tudo que a gente sente saudades na vida merece ser vivido novamente - e um dia eu ainda escrevo um post falando só sobre isso...

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Me add, gatinho.

Saber a hora de parar de mexer em ferramentas sociais online é um dom que eu não tenho:

às 14h20m:


às 14h25m:


às 14h30m:
esse post.

domingo, 4 de janeiro de 2009

"blá-blá-blá-Pedigree"

"Marley & Eu" é a versão canina do comercial "blá-blá-blá-Whiskas Sachê", só que com 2h de duração.

A trama toda seria mais emocionante se fosse contada dentro dos 30 segundos-padrão da TV...

...e se não tivesse uma versão bossa-nova do Nirvana...

...e se o Owen Wilson tivesse sucesso naquela tentativa de suicídio do ano passado retrasado.


"ficadica."


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Update engraçadinho que a Tati viu aqui e me mandou:

O que estão fazendo com o cartaz do filme em Los Angeles: