as coisas como elas são.

Oi, Toddy?

A Sprite ligou e pediu o conceito criativo de volta.


campanha malhada.

inferno pessoal #2 - o odorizador de ambiente.

Vivendo a minha saga vida pós-treta forte com a TIM (eu venci, by the way), arranjei um novo inferno pessoal, que me atordoa durante o horário comercial. Eis o diabo verde:




O amável odorizador de ambiente de longa duração sabor (sim, o cheiro gruda na garganta e vira gosto) Frescor da Chuva parece inofensivo. Mas após uma simples sprayzadinha ele se torna um monstro e ocupa todos os cantos do escritório.

É uma ameaça muito pior do que o clorofluorcarbono.

E, juro, o perfume TEM LONGUÍSSIMA DURAÇÃO. pior que isso é o fato de o fedorizador não neutralizar nenhum cheiro de cocô, mas sim aliar-se a ele e formar uma grande bola de cheiro ruim em todo o escritório. É como passar perfume quando se está com cêcê. Dá pra identificar os dois cheiros. só que no caso do cêcê+perfume, um dos componentes da equação é cheiroso.

Deixo aqui registrado a minha opinião sobre mais esse produto do capeta. Aviso que preferia SÓ o cheiro do ralo cocô.

I have a dream.

...uma homenagem aos loucos -e nem tão loucos assim - sonhos que temos:

nipo-descendência.

Na mesa de almoço do domingo, meu pai me lança:


- eu tenho certeza que você vai casar com um japonês.


Eu, que já tenho até nomes pensados para os meus filhos, deixei a imaginação correr solta até que cheguei nisso:

cledo credo!

PS: O japonês com quem eu ia me casar foi morar longe. E já diz o ditado: "Foi pra Londres Portugal, perdeu o lugar!".