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segunda-feira, 27 de abril de 2009

sutilidades.







**clica que aumenta**

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Layout novo com a minha cara gorda no header! \o/

a imagem na verdade é 1/4 de uma auto-foto com a minha supersampler:















eu tava bêbada.

terça-feira, 31 de março de 2009

eu vou chamar o síndico!

O 1º Art. da lei municipal Nº 11.995 de 16 de janeiro de 1996, diz que “Fica vedada qualquer forma de discriminação em virtude de raça, sexo, cor, origem, condição social, idade, porte ou presença de deficiência e doença não contagiosa por contato social no acesso aos elevadores de todos os edifícios públicos municipais ou particulares, comerciais, industriais e residenciais multi-familiares existentes no Município de São Paulo.”

Essa foi a lei que gerou a famosa plaquinha:


Acontece que ontem ao ir embora do escritório eu entrei no elevador e me deparei com duas mulheres de cor laranja discutindo o que deveriam ou não vestir de acordo com seus personal stylists.

A terrível verdade veio à tona: eu tenho preconceito de cor. Eu não gosto de pessoas laranja. Caso eu evite compartilhar o espaço com essas pessoas eu estarei infringindo uma norma? Posso ser multada por não querer embarcar no elevador com esses Oompa Loompas de 1,65m?




Fica o questionamento.

quarta-feira, 25 de março de 2009

Ora sapos!

Baseado em fatos surreais:

Ele se achava um sapo daqueles bem verdes e gosmentos.
E via nela uma princesa, das mais graciosas, lindas, cor-de-rosas, cheirosas, encantadoras, perfeitas que ele já tinha visto.

Há muito tempo, ele passou a olhar para ela com olhos de príncipe. Ela nunca notou. Ou nunca quis notar.

De tanto que se esforçou para ser príncipe, nunca notou que ela era, na verdade, uma sapa que procurava por um príncipe de verdade.
Ele não notou que nunca seria bom para ela, pelo simples fato de eles serem o mesmo, e esperarem pelo mesmo - ele procurava uma princesa, ela, um príncipe.

Mas ele não viu. Escorregou em suas próprias ilusões e deixou-se levar por elas: viu vários príncipes ao redor de sua princesa imaginária, alguns até existiam, outros não. Quis lutar com todos.
Bateu pino. Lutou contra moinhos de vento achando estar combatendo o grande inimigo.

Vendo que ela achava tudo aquilo muito estranho, quase repulsivo, ele resolveu coachar.

E coachou para ela durante várias madrugadas. Dizia que tinha certeza de que merecia ela. De que merecia que todos os seus sonhos fossem realizados. De fato ele merecia, era um sapo bom. Mas ele estava sonhando errado.

Ela tentou por diversas vezes mostrar-lhe a realidade, não tentando colocá-lo em seu lugar, mas sim mostrando para ele quem ela era, e o que buscava para si.
Mas ele não quis enxergar. Tinha certeza das coisas erradas. E fantasiava cada vez mais.

De tanto tentar ser o príncipe, virou madrasta. Tudo o que ele fazia parecia ameaçar o brilho natural dela. Toda energia era negativa e todo apelo, desesperado.

Esse conto não ainda não terminou, mas sei que terá um final feliz. Na verdade, dois: um para ele e outro para ela.

"costuro seu nome na boca do sapo!"

segunda-feira, 2 de março de 2009

((

Naquela noite, ela olhou para o céu e viu a lua.

A lua estava sorrindo. Como o gato da Alice. Ou até mais.

Naquele momento ela sabia de que por mais incertos que tivessem sido seus caminhos até então, ela estava certa.

Como alguém poderia ter tanta certeza de algo que não conhecia, de alguém que nunca havia visto, de lugares onde nunca havia estado?

Ela tinha. Tinha certeza de que as incertezas da vida eram o que deixavam tudo mais belo e delicado. E se divertia com isso.

E por mais que às vezes se sentisse grande demais e de vez em quando ficasse pequenininha, sabia que o País das Maravilhas estava logo ali. E que disso ela não abriria mão, mesmo que quisessem sua cabeça.

Naquela noite, ela olhou para a lua e riu mais alto que o céu.

quinta-feira, 8 de janeiro de 2009

Me add, gatinho.

Saber a hora de parar de mexer em ferramentas sociais online é um dom que eu não tenho:

às 14h20m:


às 14h25m:


às 14h30m:
esse post.

domingo, 4 de janeiro de 2009

"blá-blá-blá-Pedigree"

"Marley & Eu" é a versão canina do comercial "blá-blá-blá-Whiskas Sachê", só que com 2h de duração.

A trama toda seria mais emocionante se fosse contada dentro dos 30 segundos-padrão da TV...

...e se não tivesse uma versão bossa-nova do Nirvana...

...e se o Owen Wilson tivesse sucesso naquela tentativa de suicídio do ano passado retrasado.


"ficadica."


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Update engraçadinho que a Tati viu aqui e me mandou:

O que estão fazendo com o cartaz do filme em Los Angeles:


sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Perfume de mulher.

Se essa matéria fosse publicada no portal onde eu trabalho, CERTAMENTE não estaria na categoria de notícias absurdas...




"Teje preso."


sábado, 15 de novembro de 2008

...sorte?




...em tempos de crise, não tá dando pra sustentar nego metido a astrólogo, não.

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Update:


história estranha... o desastrólogo desapareceu ou foi demitido, Orkut??

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Indie rock + Eletro + um tiquinho assim de Carimbó.

Olha, eu gosto muito de CSS mas meu amor por Hermes & Renato é quase incondicional, e como o capítulo dessa semana não foi lá um dos melhores, me senti na obrigação de postar o melhor quadro deles:


Cansaram como se vocês nunca foram?

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

oi? eu sou babaca?

sempre amei bonecas, e nessas épocas digitais, eu me apaixonei por construir avatares.

já criei diversas versões de mim mesma, mas nunca tinha visto um avatarmaker tão legal quanto o Meez.dá pra colocar roupinhas, animação, acessórios...

numconsigomaistrabalhar.

Meez 3D avatar avatars games
"quem precisa trabalhar quando se tem um rebolado desses?"

pra esse post não ser uma completa perda de tempo, deixo também uma recomendação de banda legal> Chimpanzé Clube Trio. Vale a pena escutar os caras!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

a sua história.

a sua história. ela é maior que a minha.
a sua história, por mais que a gente conte, reconte, pense e repense, fica com a impressão de que falta uma parte.
mas a verdade é que quando a gente lê a sua história como um todo, consegue entender a moral.
e taí uma coisa que a sua história tem muito: moral.
é que às vezes - eu sei - fica difícil de entender um todo quando está faltando uma parte da história.
ou quando o que falta é uma parte sua.
quem lê a sua história não pode te ajudar a escrevê-la.
se eu pudesse no entanto, não o faria.
não o faria porque você sabe o que está fazendo. e escreve bem.
e vai continuar escrevendo até que a página se vire.
e acho que esse é o melhor jeito de ajudar.
é um capítulo triste. e ele já está registrado no enredo.
mas este não é o último.
na verdade, eu até ousaria a dizer que sua história está bem no começo.
uma das histórias de Fernando Pessoa diz que que o valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem.
e é por isso que a sua história tem tanto valor.
e é por isso que você tem que continuar escrevendo com a mesma intensidade de antes.
opinar é fácil pra quem só lê.
mas é só o que eu posso fazer.
além de torcer pelo seu final feliz.





algumas pessoas contam suas histórias. eu escrevo as minhas.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Oi... você vem sempre aqui?

Sempre soube que não devemos conversar com pessoas estranhas, mas não sei se tal regra se aplica quando a intenção é ler os blogs delas.

Por via das dúvidas, me apresentarei. Carolina Freire Braga. Prazer. Braga por parte de pai. Freire, também.

Filha única, sobrinha única e neta única, sou o ente mais jovem da minha família.

Despenderei algum tempo das minhas sextas-feiras pra dar um alou aqui, falar bobagem e refletir sobre coisas que me incomodam.

Definindo-me a partir dos tabus, digo que sou a favor do aborto e da eutanásia, sou contra as cotas raciais e não tenho opinião formada sobre a pena de morte.

Sarcasmo é a minha droga de preferência, gosto de pensar e falar sobre diferentes assuntos, com um grau severo de superficialidade e sem a pretensão de chegar a conclusões.

Muitas vezes sinto necessidade de vomitar algumas idéias minhas e acho que esse espaço será ideal pra essas reflexões.

Sou de Peixes, signo de gente sonhadora e sensível, sou daquelas que gastam horas e horas pensando antes de dormir. Numa dessas minhas investidas na madrugada, resolvi parar de acreditar no infinito. Não acho válido explicar o porquê agora, mas em alguma dessas sextas-feiras eu explico.

Gosto de música, de viajar, de cagar (sim, eu sou do tipo de mulher que caga), de respirar, de comer, de fazer sexo e de tomar água gelada enquanto tomo banho quente.

Frequentemente sinto que vivo num universo paralelo, numa coisa, assim, meio Alice... Estou correndo atrás do coelho branco pra ver se chego logo no País das Maravilhas.

Tenho pressa, mas mesmo assim, lembrarei de passar por aqui nas sextas-feiras pra registrar minhas alucinações...

carol.

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Movie Fail!

...uma pena, mas quando um autor tem que explicar pra população do que se trata a sua obra, é porque alguma coisa tá errada...

Tá, vou explicar melhor:

A Federação Norte Americana dos Cegos tá protestando contra o filme "Ensaio Sobre a Cegueira", adaptação de Fernando Meirelles do livro do Saramago. Tudo porque, segundo o presidente da Federação Marc Maure, o filme "retrata os cegos como monstros".
Daí que o vovozinho Nobel de Literatura teve que vir a público (tá certa essa gramática? tô escrevendo sobre o primeiro escritor em língua portuguesa a ser contemplado com um Prêmio Nobel de Literatura!) pra explicar pra geral que não se tratava de um filme sobre cegos e sim sobre a cegueira da razão e tudo o mais.

Confesso que ainda não assisti o filme, mas li o livro e meique dá pra perceber onde está a cegueira branca de toda essa história, não?
A pequenez de um protesto como esse é tão grande que eu não consigo imaginar outra nação onde ele possa ser realizado que não nos Estados Unidos.

Munidos não apenas da cegueira preta mas também da cegueira branca, os integrantes do tal protesto vão disseminar a "cinzisse" de seus pensamentos em 21 estados norte-americanos.

Tenho certeza que nenhum dos 21 protestos terá 100% de participantes cegos, mas 100% deles são deficientes. Falta-lhes um tanto de sensibilidade.

Para essa galera que gosta de tudo preto no branco, não tem o 6o sentido desenvolvido e a capacidade de absorver uma idéia que não esteja explícita e escancarada numa comédia romântica que até chega a feder a pipoca com queijo, eu deixo a frase final deste post, dita pelo próprio Saramago:

"A estupidez não discrimina os cegos dos que enxergam."

terça-feira, 23 de setembro de 2008

as coisas como elas são.

Oi, Toddy?

A Sprite ligou e pediu o conceito criativo de volta.


campanha malhada.

domingo, 7 de setembro de 2008

I have a dream.

...uma homenagem aos loucos -e nem tão loucos assim - sonhos que temos:

quarta-feira, 27 de agosto de 2008

às 18:15?? não fode, né?

Fiz um carro bater hoje. Era um Audi A3. E foi minha culpa porque eu irritei a motorista do Audi A3.


Mas assim ó.




[Preconceito mode: On] Tooodo mundo sabe que Audis A3 adoram ficar ziguezagueando pelas faixas. [Preconceito mode: Off]



Tipos, eram 18:15, na Faria Lima, sabe? não adianta ficar indo de um lado pro outro. Você não vai chegar mais cedo.


Daí que é mais fácil traduzir o acontecido a partir de uma dramatização [/meninaisabella]:


*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*


1. Av. Brigadeiro Faria Lima, próximo da Santo Amaro às 18h15m. A faixa em questão é a da direita, que é sempre a que anda mais. Eu estava atrás do A3 Preto, com meu Ka malvado.



2. A 3a faixa começou a andar mais, a criatura do A3 quis ir pra lá.



3. A 4a faixa andou também, e, para a surpresa da moça do A3, andou mais do que a 3a faixa.


4. Eu estava ocupando o lugar do A3.

    5. A moça do A3 quis voltar pra 4a faixa.
      6. Too late, honey. Eu já tava lá e buzinei e loucamente, p/ q ela não batesse em mim.
      7. Ela se irritou e acelerou na 3a faixa,
        8. Ela bateu no carro da frente.





      *dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*dramatização*



      Juro que não tenho peso na consciência, porque eu realmente desejo que esse tipo de coisa aconteça com gente que sai costurando no trânsito, especialmente às 18h [Preconceito mode: On] Especialmente Audi A3 [Preconceito mode: Off].



      Amigo que teve o carro batido por um Audi: I'm very sorry, mas a moça deve ter seguro.



      Amiga do Audi que bateu: HAHAHAHAHA!



      Amigos: Não costurem no trânsito, É feio.



      Beijos-no-dos-outros-é-refresco.



      Reclamação Fail!


      terça-feira, 19 de agosto de 2008

      segunda-feira, 18 de agosto de 2008

      Run-ald for your life!


      Por que o Mc Donald's me lembra a infância:


      1. Pedi o Mc Lanche Feliz só pra ganhar o bonequinho do Chococat.




      Para os que têm mais de 10 anos e sabem ler lêem este blog, esse era o objeto de meu desejo:




      "meow!"


      2. Babei toda a comida, sujei tudo e derrubei o molho barbecue em cima da carteira de um amigo, rabisquei o gatinho todo.


      3. Fiquei brincando com a caixinha do lanche por alguns minutos e comecei a chorar quando vi isso:

      Supersize Me Minimize Me

      PS: Sim, eu tenho uma foto com qualidade melhor do que essa, mas este post é tendencioso e eu preferi colocar uma imagem com as caras das crianças borradas. Dá mais medo.