"Teje preso."
sexta-feira, 28 de novembro de 2008
Perfume de mulher.
Se essa matéria fosse publicada no portal onde eu trabalho, CERTAMENTE não estaria na categoria de notícias absurdas...
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entretenimento vazio,
vende-se
sábado, 15 de novembro de 2008
...sorte?
quinta-feira, 6 de novembro de 2008
Das lições que mamãe me ensinou.
Meu pai ontem enviou ontem o seguinte e-mail:
De: Jose Braga
Assunto: Vai mais uma...
Data: Quarta-feira, 5 de Novembro de 2008, 13:17
Essa eh bem facil!
Qual eh o proximo numero
2,10,12,16,17,18,19,......
___________________________________________________________
Confesso que tenho um problema com essas coisas, eu simplesmente PRECISO resolver o problema para continuar as minhas tarefas.
Parei tudo que estava fazendo - e olha que tem sido uma semana infernal aqui no trabalho - para resolver a tal pegadinha do mallandro meu pai.
Fase 1 da resolução do problema - "se está escrito que é fácil, deve ser fácil":
parei, olhei para os números e sorri. 2, 10, 12... AHN?
Fase 2 da resolução do problema - "meu pai é engenheiro. ele acha fácil porque tem facilidade com matemática":
peguei o papel, o lápis e comecei a escrever os números. calculadora e excel também foram utilizados.
Fase 3 da resolução do problema - "que caralho de e-mail. eu sou bem burra mesmo":
cerca de 15 minutos se passaram, e eu com essas merdas de números girando na minha cabeça e um milhão de tarefas se acumulando. como o tempo anda precioso por aqui, eu decidi ser a pessoa mais forte e estava fechando a janela do e-mail pessoal para resolver os pepinos do escritório.
Fase 4 da resolução do problema "foda-se":
peguei o lápis, espetei na tela do computador e comecei a falar baixinho com raiva: "dois, dez, doze, dezess... DUZENTOS!"
Problema resolvido, retomei meu trabalho, achando-me a rainha da cocada preta, por ter desvendado um mistério que ,by the way, eu já tinha visto/ resolvido há alguns anos atrás.
O dia passou, cheguei em casa e fui me gabar para a minha mãe, que também foi copiada no e-mail.
Falei que tinha conseguido muito rápido, que eu tinha Q.I. alto e o cacete.
Minha mãe vira e me fala "Difícil aquele problema, né? eu achei a resposta no Google."
0,32 segundos.
Moral da história: no mundo de hoje, não é só a inteligência que vale, mas sim a habilidade de usar as ferramentas que você tem à mão.
De: Jose Braga
Assunto: Vai mais uma...
Data: Quarta-feira, 5 de Novembro de 2008, 13:17
Essa eh bem facil!
Qual eh o proximo numero
2,10,12,16,17,18,19,......
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Confesso que tenho um problema com essas coisas, eu simplesmente PRECISO resolver o problema para continuar as minhas tarefas.
Parei tudo que estava fazendo - e olha que tem sido uma semana infernal aqui no trabalho - para resolver a tal pegadinha do
Fase 1 da resolução do problema - "se está escrito que é fácil, deve ser fácil":
parei, olhei para os números e sorri. 2, 10, 12... AHN?
Fase 2 da resolução do problema - "meu pai é engenheiro. ele acha fácil porque tem facilidade com matemática":
peguei o papel, o lápis e comecei a escrever os números. calculadora e excel também foram utilizados.
Fase 3 da resolução do problema - "que caralho de e-mail. eu sou bem burra mesmo":
cerca de 15 minutos se passaram, e eu com essas merdas de números girando na minha cabeça e um milhão de tarefas se acumulando. como o tempo anda precioso por aqui, eu decidi ser a pessoa mais forte e estava fechando a janela do e-mail pessoal para resolver os pepinos do escritório.
Fase 4 da resolução do problema "foda-se":
peguei o lápis, espetei na tela do computador e comecei a falar baixinho com raiva: "dois, dez, doze, dezess... DUZENTOS!"
Problema resolvido, retomei meu trabalho, achando-me a rainha da cocada preta, por ter desvendado um mistério que ,by the way, eu já tinha visto/ resolvido há alguns anos atrás.
O dia passou, cheguei em casa e fui me gabar para a minha mãe, que também foi copiada no e-mail.
Falei que tinha conseguido muito rápido, que eu tinha Q.I. alto e o cacete.
Minha mãe vira e me fala "Difícil aquele problema, né? eu achei a resposta no Google."
0,32 segundos.
Moral da história: no mundo de hoje, não é só a inteligência que vale, mas sim a habilidade de usar as ferramentas que você tem à mão.
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